Forno de oxidação térmica, a operação ideal deste tipo de forno requer uma medição precisa do gás de processo (chama) para garantir que as temperaturas de destruição sejam alcançadas e mantidas.
Forno de oxidação térmica
A medição de termopar só fornece medição refratária não útil para confirmação de temperaturas de gás (chama). Os pirômetros infravermelhos de canal único típicos não compensam a troca de transparências de chamas, resultando em erros de medição de gás (chama) com temperaturas mais baixas do que as reais. Um erro baixo na medição da chama exigirá mais gás auxiliar e isso aumenta os custos operacionais para o proprietário.
Uma instalação de pirômetro único com dois sistemas de pirômetro de detectores filtrados infravermelhos independentes que fornecem medições de gás (chama) e refratário simultaneamente, combinados com o inovador algoritmo de medição de chamas LumaSense Smart FMA ™ que fará com precisão a compensação e correção da transparência da chama em tempo real. A aplicação do cálculo da transparência da chama com o FMA remove os erros de transparência da chama à temperatura do gás (chama), proporcionando a mais alta precisão das temperaturas do gás (chama), garantindo que as temperaturas de destruição sejam atingidas com o mínimo de gás de assistência.
Clique no datasheet do pirômetro PULSAR 4
A utilização dos diferentes sistemas de medição de temperatura depende dos gases de alimentação e do projeto do queimador do reator. Se você queimar gás ácido simples com ar de combustão, o PULSAR 4 deve ser instalado a dois terços do fluxo a jusante do queimador para a caldeira de calor residual. Se houver uma parede verificador ou anel de estrangulamento, recomenda-se a instalação nos locais 2 e 3 (mostrados no diagrama abaixo).
Com o enriquecimento de oxigênio, a integridade refratária é extremamente importante. O design e a localização do queimador tornam-se primordiais na determinação do posicionamento do termômetro infravermelho. A Temperatura Refratária RT deve ser instalada visando a área onde os projetistas antecipam as temperaturas refratárias mais altas. Por exemplo, o Local 1 é recomendado para proteção de parede do verificador e Localização 4 para monitoramento de folha de tubo. As temperaturas na folha de tubo são especialmente críticas, uma vez que as junções tubulares e metálicas de tubo a metal podem enfrentar potenciais rotações excessivas de temperatura como resultado de operações de enriquecimento de oxigênio.
Montagem no Forno
O E2T PULSAR 4 deve ser montado no diâmetro horizontal (não superior a ± 15 °) perpendicular ao avistamento do navio em refratários, ou adjacente ao avistamento do queimador na parede do checker ou na folha do tubo.
O dispositivo giratório SOF-8 é montado em uma válvula de esfera de 150 ou 300 libras de 3 polegadas conectada ao forno por meio de uma conexão de purga a jusante fornecida pelo cliente. As taxas mínimas de purga para downstream e viewport são 17 m3 / h (@ condições padrão) SCFM. O gabinete do PULSAR 4 inclui uma cavidade para resfriamento a ar por água ou vórtice quando a temperatura ambiente excede 140 ° F (60 ° C). As linhas flexíveis seladas fornecidas pelo cliente devem ser usadas para entrada de energia e saída de sinal de acordo com os códigos locais para ambientes perigosos.
Forno de oxidação térmica , benefícios da solução :
- Temperatura precisa do gás (chama) com o algoritmo de medição de chama LumaSense
- Menor custo de operação, minimizando erros de baixa temperatura devido a transparências de chamas
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Forno de oxidação térmica, monitoração de temperatura no Brasil é na PerCon
Forno de oxidação térmica, monitoração de temperatura pode ser encontrado na PerCon Tecnologia sediada na Rua Dias da Cruz 188 – Sub solo – Méier (percon@acessopercon.com.br) / Fone : 21-2596-8369